quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Thoughts of the day


Vamos começar uma conversa bem sincera. Sobre momentos da vida, papo bem reto. sacou? A vida não é algo que você recebe tudo de mão beijada ou alguém joga para você e diz "toma, segura, isso é tudo que você tem", tem que lutar, correr atrás, ter garra e força de vontade seja por isso no entanto que sempre escutamos muito "o que vem fácil, vai embora fácil"; são tantas histórias contadas e lidas nas vielas da vida. Eu mesmo passei um tempo da minha vida reclamando de uma rejeição que as pessoas faziam em cima de mim, olhares estranhos e cochichos, sem contar naquelas amizades por interesse, se é que podemos chamar isso de amizade. Eu acredito que todos saibam o real conceito de amizade, aquela cumplicidade, sinceridade, o amor, companheirismo, às vezes até tem aqueles grudes/chicletes 24 hrs por dia, mas sem dúvidas para mim aquele amigo que você não tem sempre contigo, aquele amigo que você sente saudade, e quando se encontram novamente é aquela algazarra toda, passam horas conversando que quando ver já se trocaram os turnos. Eu acredito que você tenha um amigo assim que não se ver todos os dias, e sempre tem aquilo "Bora marcar um cineminha?", eu também tenho. Todo mundo tem. Hoje em dia em vez de reclamar eu apenas vivo. Sempre fui uma pessoa de poucos amigos, e prefiro assim. Seja qual for o amigo, eu gosto deles como eles são, assim como os meus que assim como você, eu espero, saiba de verdade, no fundo do seu coração quem são seus amigos, porque apenas esses que gostam de você como você é, merecem esse título. Antigamente eu tentava entender, sempre procurava se encaixar nos padrões para as pessoas gostarem de mim. Hoje, eu quero que os padrões vá pra aquele lugar lá, eu quero mais é ser feliz. Seguir em frente, correr atrás dos meus sonhos. Aprendi tanta coisa nessa vida, e aos poucos transformando-as em mudanças. No momento estou aqui, deitado no chão do meu quarto bem friozinho do jeito que eu gosto e com a minha xícara de café do lado escrevendo no meu moleskine, que sempre que olho para a frase que tem na sua capa me dá uma motivação imensa. E é assim que você deve apenas fazer "Keep Calm And Carry On" mantenha a calma, e siga em frente... As respostas, sinais que você tanto pede estão por aí, mas perto do que você imagina, basta apenas saber olhar e analisar da forma e admirar as coisas simples da vida, como o dia lindo que está lá fora hoje, neste dia de proclamação da república.

quarta-feira, 2 de outubro de 2013

The sound of sunshine

Taylor havia acordado cedo naquele dia. Via pela janela do seu quarto o quão lindo a manhã estava. O sol estava com uma coloração diferente, podia notar pela forma que havia invadido as paredes do seu quarto. Levantou-se. Abriu a porta e notou que ninguém estava de pé ainda e presumiu que seria cedo demais. Voltou aos seus aposentos e colocou a música mais calma que lembrara, deitado na cama debruçou-se no sono. Pi-pi, era o despertador. Tirara daqueles bons sonhos dizendo que era hora de se levantar e ir se para á escola. No caminho indo ao banheiro escovando os dentes, abrindo o chuveiro que se viu refletindo na vida. Sentiu que havia acordado diferente naquele dia, querendo desafiar-se. Recomeçar. Com os olhos fechados e a água caindo em cima de si que se viu sonhando acordado. Era um daqueles sonhos de atravessar o Canal da Mancha e chegar até Paris. Andar pelas ruas da cidade da luz. Sonhos de qualquer amante por viagens. Ele não podia se atrasar, mas adorara passar horas daquele jeito. Segunda-feira. Dia de zumbi. Quem não odeia segunda-feira. Ouvindo Mumford & Sons colocou seu uniforme e ao ver sua imagem no espelho concluiu que não parecia mais o mesmo. Havia mudado bastante. Estações se passaram. Já era primavera. Com os pensamentos em outro lugar, viu-se pensando como estaria no hemisfério norte. Ele adoraria estar por lá, aproveitando o outono, vendo as folhas mudarem de cor e caírem. O frio, ele queria senti-lo, estar com um moletom no corpo ou até mesmo uma jaqueta. Ele olhou para o lado e percebeu que só tinha o prazer do verão o ano todo. Sua mãe invadiu seus pensamentos e dissera "Adoraria, disse bem". Ela desceu as escadas e dizendo "Vamos?", tomou seu café correndo e pegou á bolsa e correu para o carro. No caminho indo para escola, descobriu o quão determinado ele estava para esse dia. Sabe quando você consegue enxergar ás coisas simples da vida, então. Ele acordou notando-as, e muito feliz enxergando o futuro que o espera, tendo a chance de realizar cada pedacinho dos seus sonhos. Lutando para o que almejava. Entrou na escola, e tudo paralisara. Sua mente cegara. Os sonhos pararam no tempo. As aulas passará voando e nem as provas fizeram o dia ruim, só melhorou. Hora de ir. Lá ele ia junto com seus amigos, bolsa nas costas, altos papos descendo toda a avenida rumo à sua casa. Antes de tudo isso, olhou para o lado esquerdo e viu o pôr do sol. Estava incrível. Desejara ter uma câmera na sua mão no momento. Só teremos a esperar a tecnologia fazer da lente dos nossos olhos daqui a uns anos câmeras.

sábado, 31 de agosto de 2013

San Francisco




Ela sonhava como ninguém. Ela era extasiada por sonhar. Ela trocava tudo por um bom sonho. Certo dia ela se levantou, olhou na janela e se perguntou onde estava. Logo a abriu e ficou se perguntando se era a vizinhança que ela morava. Com aquela sede de aventura, colocou uma roupa qualquer, e seu All star. Pegou sua câmera, como qualquer viciada em fotografia, estava com mais de uma na bolsa. Viu-se andando pelas ruas de uma cidade estranha a primeira vista. Aos poucos foi descendo as ladeiras e lembrando-se daquele seriado que passava na Disney Channel, “As visões da Raven”. E viu que ás casas lembrava-a. Casas coloridas, do mesmo tamanho, as escadas para entrar na casa. Altas ladeiras. Lindos jardins. De repente ela avistou um jovem rapaz na rua, e perguntou qual era o nome desta cidade. Ele responde São Francisco. Ela não acreditou que estava na Califórnia. Mau via a hora de pegar um bom café no Starbucks e andar por aquela cidade. A primeira coisa que ela lembrou foi da ponte. Aquela ponte vermelha, bem conhecida. Aos poucos ela se tocou que havia lido em alguma revista que se chamava Golden Gate. Passou no primeiro Starbucks e pediu um double vanilla. Com sua câmera nas mãos ela fotografava cada palmo daquela cidade. Passou pelo museu de Walt Disney, foi na ponte, aos aquários, zoológicos e museus possíveis. Grandes histórias e belas fotografias. Voltou para casa, colocou a câmera em cima da sua escrivaninha, e muito cansada foi dormir. Acordou. E foi correndo olhar a sua câmera. E se perguntando se foi um sonho ou real.